quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Boas donas de casa

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Tito 2                                               Linguagem de Hoje                                    

1 - Tu, porém, fala o que convém à sã doutrina. 1 - Mas você, Tito, ensine o que está de acordo com a doutrina verdadeira.
2 - Os velhos que sejam sóbrios, graves, prudentes, sãos na fé, na caridade e na paciência. 2 - Ensine os mais velhos a serem moderados, sérios, prudentes e firmes na fé, no amor e na perseverança.
3 - As mulheres idosas, semelhantemente, que sejam sérias no seu viver, como convém a santas, não caluniadoras, não dadas a muito vinho, mestras no bem, 3 - Aconselhe também as mulheres mais idosas a viverem como devem viver as mulheres dedicadas a Deus. Que elas não sejam caluniadoras, nem muito chegadas ao vinho! Que elas ensinem o que é bom,
4 - para que ensinem as mulheres novas a serem prudentes, a amarem seus maridos, a amarem seus filhos, 4 - para que as mulheres mais jovens aprendam a amar o marido e os filhos
5 - a serem moderadas, castas, boas donas de casa, sujeitas a seu marido, a fim de que a palavra de Deus não seja blasfemada. 5 - e a ser prudentes, puras, boas donas de casa e obedientes ao marido, a fim de que ninguém fale mal da mensagem de Deus!
6 - Exorta semelhantemente os jovens a que sejam moderados. 6 - Aconselhe também os homens mais jovens a serem prudentes.
7 - Em tudo, te dá por exemplo de boas obras; na doutrina, mostra incorrupção, gravidade, sinceridade, 7 - Você mesmo deve ser, em tudo, um exemplo de boa conduta. Seja sincero e sério quando estiver ensinando.
8 - linguagem sã e irrepreensível, para que o adversário se envergonhe, não tendo nenhum mal que dizer de nós. 8 - Use palavras certas, para que ninguém possa criticá-lo e para que os inimigos fiquem envergonhados por não terem nada de mau a dizer a nosso respeito.
9 - Exorta os servos a que se sujeitem a seu senhor e em tudo agradem, não contradizendo, 9 - Que os escravos obedeçam aos seus donos e os agradem em tudo! Que não sejam respondões,
10 - não defraudando; antes, mostrando toda a boa lealdade, para que, em tudo, sejam ornamento da doutrina de Deus, nosso Salvador. 10 - nem roubem os seus donos! Pelo contrário, que eles mostrem que são sempre bons e fiéis em tudo o que fazem. Desse modo, por causa das coisas que eles fizerem, todos falarão bem da doutrina a respeito de Deus, o nosso Salvador.
11 - Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens, 11 - Pois Deus revelou a sua graça para dar a salvação a todos.
12 - ensinando-nos que, renunciando à impiedade e às concupiscências mundanas, vivamos neste presente século sóbria, justa e piamente, 12 - Essa graça nos ensina a abandonarmos a descrença e as paixões mundanas e a vivermos neste mundo uma vida prudente, correta e dedicada a Deus,
13 - aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo, 13 - enquanto ficamos esperando o dia feliz em que aparecerá a glória do nosso grande Deus e Salvador Jesus Cristo.
14 - o qual se deu a si mesmo por nós, para nos remir de toda iniqüidade e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras. 14 - Foi ele quem se deu a si mesmo por nós, a fim de nos livrar de toda maldade e de nos purificar, fazendo de nós um povo que pertence somente a ele e que se dedica a fazer o bem.
15 - Fala disto, e exorta, e repreende com toda a autoridade. Ninguém te despreze. 15 - Ensine essas coisas e use toda a sua autoridade para animar e também para repreender os seus ouvintes. E que ninguém despreze você!



                                              
Que elas não sejam caluniadoras




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segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

A História de Ester - Capítulo 24/12

Esboço de Ester


Foto 1 de 23

A História de Ester - Capítulo 24/12

Ester fica surpresa quando Assuero diz se lembrar dela do dia do desfile. Ela diz que achava que o rei só tinha olhos para nobreza
Foto 2 de 23

A História de Ester - Capítulo 24/12

Assuero pergunta se ele é injusto com seu povo. Ester diz não achar justo a forma como as virgens foram levadas para o palácio



Foto 3 de 23

A História de Ester - Capítulo 24/12

Assuero pergunta se Ester não está feliz por estar ali. Ela responde que sempre sonhou em entregar seu corpo ao homem que já tivesse conquistado seu coração. Ela fica surpresa quando ele diz aceitar o desafio de conquistá-la

Foto 4 de 23

A História de Ester - Capítulo 24/12

Assuero fica encantado ao saber que Ester sabe ler


Foto 5 de 23

A História de Ester - Capítulo 24/12

Ana conta que encontrou Aridai e que os dois irão fugir


Foto 6 de 23

A História de Ester - Capítulo 24/12

Ester fica preocupada com o que pode acontecer com a amiga


Foto 7 de 23

A História de Ester - Capítulo 24/12

Dalfom escuta Joel e Rebecca falando sobre Ana e Aridai


Foto 8 de 23

A História de Ester - Capítulo 24/12

Dalfom e Joel discutem sobre o relacionamento de Ana e Aridai


Foto 9 de 23

A História de Ester - Capítulo 24/12

Aridai defende os judeus e Hamã fica chocado. Dalfom chega e diz que Aridai está namorando uma judia. Ele confirma a história e promete tirar sua amada do harém. Hamã, Zeres e Dalfom ficam revoltados com a postura de Aridai. Hamã ameaça denunciar Ana e Ariadai ao rei



Foto 10 de 23

A História de Ester - Capítulo 24/12

Hegai entrega papiros que Assuero mandou de presente a Ester e diz que ela está virando a cabeça do rei


Foto 11 de 23

A História de Ester - Capítulo 24/12

Dalfom provoca e Ruben e o eunuco parte para cima do amalequita, que o detém com uma espada


Foto 12 de 23

A História de Ester - Capítulo 24/12

Assuero fica furioso com a traição de Bigtã e Teres, que vendem informações privilegiadas do palácio. Os eunucos imploram o perdão do rei, que decide dar mais uma chance a eles, mas pede de volta todas as moedas recebidas


Foto 13 de 23

A História de Ester - Capítulo 24/12

Memucã se nega a obedecer Hamã e o amalequita o ameaça dizendo que constrói uma forca para matá-lo. O judeu diz que não teme as ameaças do inimigo


Foto 14 de 23

A História de Ester - Capítulo 24/12

Ruben e Ester ficam emocionados ao se reencontrarem. Ester lamenta o fato de o amigo ter se tornado um eunuco, mas diz ser agradecida pela vida dele


Foto 15 de 23

A História de Ester - Capítulo 24/12

Aridai é impedido de entrar no palácio por Dalfom e os irmãos brigam

Foto 16 de 23

A História de Ester - Capítulo 24/12

Tafnes fica revoltada ao saber que o rei mandou chamar por Ester


Foto 17 de 23

A História de Ester - Capítulo 24/12

Tafnes se encontra com Dalfom no jardim e diz a ele que fará de tudo para tirar Ester de seu caminho. Dalfom ameaça Tafnes e diz que ela tem que ser a nova rainha


Foto 18 de 23

A História de Ester - Capítulo 24/12

Rei Assuero convida Ester para um passeio de cavalos pelo bosque


Foto 19 de 23

A História de Ester - Capítulo 24/12

Assuero diz a Ester que ela está livre para sair do harém, como era a vontade dela


Foto 20 de 23

A História de Ester - Capítulo 24/12

Ester diz a Assuero que agora prefere continuar no palácio


Foto 21 de 23

A História de Ester - Capítulo 24/12

Rei Assuero fica feliz com a decisão de Ester de permanecer no palácio e sente que está conquistando a amada


Foto 22 de 23

A História de Ester - Capítulo 24/12

Assuero e Ester têm momentos românticos juntos no bosque


Foto 23 de 23

A História de Ester - Capítulo 24/12

Ester se desespera ao ver que perdeu o colar herdado da mãe e Assuero oferece um novo colar, mas ela recusa e diz que o antigo tinha valor sentimental


http://rederecord.r7.com/2012/12/24/assuero-e-ester-fazem-passeio-romantico-pelo-bosque-confira-as-fotos/?pid=5928#ngg-img

Ester

Sobre o livro

Este livro conta a história de Ester, a moça judia que se rainha por causa do seu casamento com Xerxes, rei da Pérsia.

Hamã, o primeiro ministro do reino, planeja acabar com todos os judeus do reino, mas Ester e o seu primo Mordecai conseguem fazer fracassar o plano perverso de Hamã, e ele acaba morrendo na forca que havia mandado construir para enforcar Mordecai.

Para festejarem a sua vitória contra os seus inimigos, os judeus começaram a comemorar a Festa de Purim, o que fazem até hoje.
Significados: Ester, Hamã, Purim.



Ester

Capítulo 1.

Anotar
1. E sucedeu nos dias de Assuero, o Assuero que reinou desde a Índia até Etiópia, sobre cento e vinte e sete províncias,
2. Que, assentando-se o rei Assuero no trono do seu reino, que estava na fortaleza de Susã,
3. No terceiro ano do seu reinado, fez um banquete a todos os seus príncipes e seus servos, estando assim perante ele o poder da Pérsia e Média e os nobres e príncipes das províncias,
4. Para mostrar as riquezas da glória do seu reino, e o esplendor da sua excelente grandeza, por muitos dias, a saber: cento e oitenta dias.
5. E, acabados aqueles dias, fez o rei um banquete a todo o povo que se achava na fortaleza de Susã, desde o maior até ao menor, por sete dias, no pátio do jardim do palácio real.
6. As tapeçarias eram de pano branco, verde, e azul celeste, pendentes de cordões de linho fino e púrpura, e argolas de prata, e colunas de mármore; os leitos de ouro e de prata, sobre um pavimento de mármore vermelho, e azul, e branco e preto.
7. E dava-se de beber em copos de ouro, e os copos eram diferentes uns dos outros; e havia muito vinho real, segundo a generosidade do rei.
8. E o beber era por lei, sem constrangimento; porque assim tinha ordenado o rei expressamente a todos os oficiais da sua casa, que fizessem conforme a vontade de cada um.
9. Também a rainha Vasti deu um banquete às mulheres, na casa real, do rei Assuero.
10. E ao sétimo dia, estando já o coração do rei alegre do vinho, mandou a Meumã, Bizta, Harbona, Bigtá, Abagta, Zetar e Carcas, os sete camareiros que serviam na presença do rei Assuero,
11. Que introduzissem na presença do rei a rainha Vasti, com a coroa real, para mostrar aos povos e aos príncipes a sua beleza, porque era formosa à vista.
12. Porém a rainha Vasti recusou vir conforme a palavra do rei, por meio dos camareiros; assim o rei muito se enfureceu, e acendeu nele a sua ira.
13. Então perguntou o rei aos sábios que entendiam dos tempos (porque assim se tratavam os negócios do rei na presença de todos os que sabiam a lei e o direito;
14. E os mais chegados a ele eram: Carsena, Setar, Admata, Társis, Meres, Marsena, e Memucã, os sete príncipes dos persas e dos medos, que viam a face do rei, e se assentavam como principais no reino),
15. O que, segundo a lei, se devia fazer à rainha Vasti, por não ter obedecido ao mandado do rei Assuero, por meio dos camareiros.
16. Então disse Memucã na presença do rei e dos príncipes: Não somente contra o rei pecou a rainha Vasti, porém também contra todos os príncipes, e contra todos os povos que há em todas as províncias do rei Assuero.
17. Porque a notícia do que fez a rainha chegará a todas as mulheres, de modo que aos seus olhos desprezarão a seus maridos quando ouvirem dizer: Mandou o rei Assuero que introduzissem à sua presença a rainha Vasti, porém ela não veio.
18. E neste mesmo dia as senhoras da Pérsia e da Média ouvindo o que fez a rainha, dirão o mesmo a todos os príncipes do rei; e assim haverá muito desprezo e indignação.
19. Se bem parecer ao rei, saia da sua parte um edito real, e escreva-se nas leis dos persas e dos medos, e não se revogue, a saber: que Vasti não entre mais na presença do rei Assuero, e o rei dê o reino dela a outra que seja melhor do que ela.
20. E, ouvindo-se o mandado, que o rei decretara em todo o seu reino (porque é grande), todas as mulheres darão honra a seus maridos, desde a maior até à menor.
21. E pareceram bem estas palavras aos olhos do rei e dos príncipes; e fez o rei conforme a palavra de Memucã.
22. Então enviou cartas a todas as províncias do rei, a cada província segundo a sua escrita, e a cada povo segundo a sua língua; que cada homem fosse senhor em sua casa, e que se falasse conforme a língua do seu povo.

Capítulo 2.

Anotar
1. Passadas estas coisas, e apaziguado já o furor do rei Assuero, lembrou-se de Vasti, e do que fizera, e do que se tinha decretado a seu respeito.
2. Então disseram os servos do rei, que lhe serviam: Busquem-se para o rei moças virgens e formosas.
3. E ponha o rei oficiais em todas as províncias do seu reino, que ajuntem a todas as moças virgens e formosas, na fortaleza de Susã, na casa das mulheres, aos cuidados de Hegai, camareiro do rei, guarda das mulheres, e dêem-se-lhes os seus enfeites.
4. E a moça que parecer bem aos olhos do rei, reine em lugar de Vasti. E isto pareceu bem aos olhos do rei, e ele assim fez.
5. Havia então um homem judeu na fortaleza de Susã, cujo nome era Mardoqueu, filho de Jair, filho de Simei, filho de Quis, homem benjamita,
6. Que fora transportado de Jerusalém, com os cativos que foram levados com Jeconias, rei de Judá, o qual transportara Nabucodonosor, rei de babilônia.
7. Este criara a Hadassa (que é Ester, filha de seu tio), porque não tinha pai nem mãe; e era jovem bela de presença e formosa; e, morrendo seu pai e sua mãe, Mardoqueu a tomara por sua filha.
8. Sucedeu que, divulgando-se o mandado do rei e a sua lei, e ajuntando-se muitas moças na fortaleza de Susã, aos cuidados de Hegai, também levaram Ester à casa do rei, sob a custódia de Hegai, guarda das mulheres.
9. E a moça pareceu formosa aos seus olhos, e alcançou graça perante ele; por isso se apressou a dar-lhe os seus enfeites, e os seus quinhões, como também em lhe dar sete moças de respeito da casa do rei; e a fez passar com as suas moças ao melhor lugar da casa das mulheres.
10. Ester, porém, não declarou o seu povo e a sua parentela, porque Mardoqueu lhe tinha ordenado que o não declarasse.
11. E passeava Mardoqueu cada dia diante do pátio da casa das mulheres, para se informar de como Ester passava, e do que lhe sucederia.
12. E, chegando a vez de cada moça, para vir ao rei Assuero, depois que fora feito a ela segundo a lei das mulheres, por doze meses (porque assim se cumpriam os dias das suas purificações, seis meses com óleo de mirra, e seis meses com especiarias, e com as coisas para a purificação das mulheres),
13. Desta maneira, pois, vinha a moça ao rei; dava-se-lhe tudo quanto ela desejava, para levar consigo da casa das mulheres à casa do rei;
14. Å tarde entrava, e pela manhã tornava à segunda casa das mulheres, sob os cuidados de Saasgaz, camareiro do rei, guarda das concubinas; não tornava mais ao rei, salvo se o rei a desejasse, e fosse chamada pelo nome.
15. Chegando, pois, a vez de Ester, filha de Abiail, tio de Mardoqueu (que a tomara por sua filha), para ir ao rei, coisa nenhuma pediu, senão o que disse Hegai, camareiro do rei, guarda das mulheres; e alcançava Ester graça aos olhos de todos quantos a viam.
16. Assim foi levada Ester ao rei Assuero, à sua casa real, no décimo mês, que é o mês de tebete, no sétimo ano do seu reinado.
17. E o rei amou a Ester mais do que a todas as mulheres, e alcançou perante ele graça e benevolência mais do que todas as virgens; e pôs a coroa real na sua cabeça, e a fez rainha em lugar de Vasti.
18. Então o rei deu um grande banquete a todos os seus príncipes e aos seus servos; era o banquete de Ester; e deu alívio às províncias, e fez presentes segundo a generosidade do rei.
19. E reunindo-se segunda vez as virgens, Mardoqueu estava assentado à porta do rei.
20. Ester, porém, não declarava a sua parentela e o seu povo, como Mardoqueu lhe ordenara; porque Ester cumpria o mandado de Mardoqueu, como quando a criara.
21. Naqueles dias, assentando-se Mardoqueu à porta do rei, dois camareiros do rei, dos guardas da porta, Bigtã e Teres, grandemente se indignaram, e procuraram atentar contra o rei Assuero.
22. E veio isto ao conhecimento de Mardoqueu, e ele fez saber à rainha Ester; e Ester o disse ao rei, em nome de Mardoqueu.
23. E inquiriu-se o negócio, e se descobriu, e ambos foram pendurados numa forca; e foi escrito nas crônicas perante o rei.


Esboço de Ester



Aquele que murmura do seu próximo às escondidas, eu o destruirei; aquele que tem olhar altivo e coração soberbo, não suportarei. Salmos 101.5

Tradução na Linguagem de Hoje


 Salmos 101:5 Destruirei aqueles que falam mal dos outros pelas costas e não suportarei os orgulhosos e os arrogantes.


Até quando sofrerei esta má congregação, que murmura contra mim? Tenho ouvido as murmurações dos filhos de Israel, com que murmuram contra mim. Números 14.27






domingo, 6 de janeiro de 2013

Uma história triste, real

Uma história triste, real


Uma história triste, real e deveria ser exemplo
Esta imagem é de uma andorinha que fora atingida por um carro enquanto voava baixo para apanhar comida. 
Sua morte era inevitável devido ao estado que seu acidente lhe deixou. Desolada e sozinha esperou até que seu companheiro a encontrasse. Ela sabia que ele o encontraria... Ou pelo menos esperou por isso comas últimas forças dos seus últimos minutos.
Não muito depois de ter acontecido o acidente, seu companheiro voou desesperadamente ao seu encontro na esperança de que a encontrasse bem, pois viva ela ainda estava. Aquela pequena ave abatida agitou-se ao ver que o companheiro não a abandonara e o companheiro só demonstrou preocupação.Trouxe comida, não uma mas várias vezes e fez companhia esperando anseosamente que ela se recuperasse e voltasse pra casa bem novamente.


Ao voltar com a comida encontrou-a morta, ainda sem entender e sem acreditar tentou desesperadamente acordá-la, tentando ate mesmo carregá-la. Fez tudo o que poderia ter feito na condição de apenas uma andorinha, pequena e desprovida de inteligência, mas cheia de compaixão e amor pela companheira que outrora não estava ferida nem morta, mas voava com ele. Mesmo sem ter uma face humana, é possível observar na foto e na sequência delas a comoção desta pequena ave. 



Ao ver que sua amiga estava morta, que já não tinha mais jeito, a ave começou a piar. Era um canto tão alto e forte que parecia declarando a ira com a vida. Parecia o prantear assim como fazem algumas pessoas ao perderem seus entes mais queridos, os quais inconsoláveis choram e reclamam. Era um lamento doloroso indescritível. E assim ficou por certas horas.



A morte é lamentável quando ela afeta a vida daqueles que mais amamos. E mesmo sendo inevitável, parece que existe algo dentro de nós que nos instiga a querer relutar contra o fato e um  anseio indescritível de fazer querer voltar no tempo e que se fosse possível teríamos feito tudo diferente, teríamos sido melhores no mínimo com aqueles que amamos e que partiram sem sentido, nem aviso. Assim permaneceu ali aquela ave, ao lado do corpo sem vida da companheira que acabara de perder.


Era como se a hora do cortejo final tivesse chegado ao fim. Aquele pássaro percebeu que não havia mais o que ser cortejado, nem o que ser lamentado. O que podia ser feito foi evitado pelo fim. naquele momento o que podia ser feito se não mais que guardar todos os lamentos e frustrações a respeito de tudo e engolir calado a triste realidade.
Depois que a vida acaba não existe mais o que ser dito, nem o que ser feito. Não existe um último desejo. Existe apenas o aguardar dos tristes séculos que um dia hão de nos consumir também. E a ave silenciou assim seu canto e seu pranto enquanto permaneceu calado ao lado daquela a quem amou até o último momento. Fez de tudo o que podia até o último recurso no último instante. Mas mesmo sendo ave, criatura simples e de não pouca mas de limitada sabedoria, entendeu que ali naquele dado momento, naquela dada situação já não tinha mais o que pudesse ser feito. Será que nós seres humanos somos capazes de entender o que isso representa nas mãos de Deus. Temos toda uma vida, curta ou longa, não importa o tamanho o que importa é que ela existe, para fazermos um pelo outro e demonstrarmos em vida o quanto nos importamos com o próximo. Será que se até a ave entendeu que a cada minuto deve ser dada sua devida importância com sabedoria e coerência nós não somos capazes de  perceber também. Abraçar quando tiver que abraçar, beijar quando tiver que beijar, brigar quando tiver que brigar. Não importa como demonstrar, mas simplesmente demonstrar enquanto há ainda tempo, porquê as vezes mesmo após a morte não nos será permitido lamentar por muito tempo. Isso porque a vida continua, o mundo gira e a nossa hora também está por chegar.


Essa história foi baseada em relatos encontrados num blogger britânico. (Marcio Guimarães)


http://wiiizard.blogspot.com.br/